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Currículo da Escola Waldorf Anabá

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Educação Infantil

No maternal e jardim, o mais importante é brincar. A criatividade e a espontaneidade da criança são estimuladas com brinquedos simples, feitos de materiais naturais que despertam sua imaginação. Mas, além de brincar, muitas atividades básicas fazem parte do cotidiano da criança nessa etapa: desenhar, pintar, modelar, lavar, costurar, bordar e cuidar do jardim, entre outras. Ao final de cada período, o professor convida os alunos a ouvir um conto de fadas. O calendário anual é pontuado pelos eventos de cada estação. As crianças vivenciam o Carnaval, o Dia do Índio, o Dia das Mães, as festas juninas, o Dia dos Pais, a chegada da primavera, o Natal e uma série de outros eventos, sempre com festas, apresentações e comemorações.

A intenção do professor Waldorf, no maternal ou no jardim, é preservar a inocência e o encantamento natural do mundo da criança. A ênfase no entusiasmo pela vida, assim como pelo trabalho, forma a base sólida para o aprendizado futuro. 

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Ensino Fundamental

A partir da primeira série, o aluno Waldorf começa a decifrar o mundo. Mas isso não acontece de uma maneira exclusivamente intelectual. A atividade artística, os ritmos e movimentos da vida e da natureza permeiam o aprendizado. A visão holística é enfatizada em cada disciplina, mostrando que existe uma interligação entre todas as coisas. Isso estimula a curiosidade natural da criança para a descoberta do mundo. Assim, os alunos produzem seus próprios livros e cadernos, integrando as habilidades manuais, artísticas e intelectuais à percepção do conhecimento como um todo. A consciência social e a responsabilidade moral complementam a formação da criança. E é assim que a escola Waldorf espera formar cada aluno: um indivíduo criativo e responsável, apto para a vida comunitária e a prática da cidadania.

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Ensino Médio

O Ensino Médio de uma Escola Waldorf abrange os quatro últimos anos escolares, do 9° ao 12°, época em que surgem, no ser humano, as aptidões anímicas. As capacidades de desenvolver interesses individuais e gostos pessoais, os esforços por julgamentos autônomos em questões ligadas ao conhecimento tornam-se proeminentes na juventude. Na civilização atual, em que os meios de comunicação em massa têm extrema influencia sobre o ser humano, como pode o indivíduo achar seu próprio estilo de vida, seu caminho individual pela existência? É preciso ter um ensino que contribua para formar uma postura de vida que não seja cientificamente superficial, mas profunda. Nesse sentido, as ciências exercitam as faculdades de observar e de pensar, através das experiências do professor e dos ensaios dos alunos. O aprender exige, cada vez mais, aplicações dos alunos no trabalho, caderno de época, redações próprias e exposições orais. Além disso, no 11° e 12° anos são realizados trabalhos individuais meticulosos de livre opção, abrangendo diferentes áreas, como artes, ciências humanas, exatas e biológicas.

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